Enquanto o Brasil discute isenção do Imposto de Renda até R$ 5 mil, muitos já estão buscando proteger seu patrimônio em dólar e fora do país — entenda
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Em 5 de novembro de 2025, o Senado aprovou o projeto que isenta do IR quem ganha até R$ 5.000/mês e reduz parcialmente o imposto para a faixa de R$ 5.000,01 a R$ 7.350; o texto segue para sanção e, se confirmado, passa a valer a partir de 2026. Para compensar, haverá tributação mínima/extra sobre altas rendas, a partir de R$ 600 mil/ano, com progressividade que pode chegar a 10%; também está prevista tributação de 10% sobre lucros e dividendos remetidos ao exterior.
O que muda na prática de forma resumida:
Por que muitos estão dolarizando e internacionalizando?
Mesmo com alívio doméstico para parte dos contribuintes, quem acumula patrimônio busca:
Hedge fiscal e regulatório: regras mudam; ter parte do patrimônio em moeda forte e sob jurisdições estáveis reduz risco de concentração local.
Diversificação real: acesso direto a ativos globais (ETFs, bonds, REITs) e custódia internacional.
Planejamento sucessório: certas contas de investimentos vem com o trust sucessório incluso, isso significa dizer que todo o valor em saldo em conta não passa por inventário e não sofre nenhuma tributação no ato de repatriação pelos benificiários da conta.
Como eu ajudo (sem juridiquês, com execução):
Diagnóstico tributário e sucessório (Brasil ↔ exterior) para alinhar pró-labore, lucros, aluguéis e bônus ao novo cenário.
Estruturação de Holding S.A. e políticas de distribuição para evitar inventário e dar previsibilidade.
Abertura de conta de investimento internacional (onboarding, KYC, compliance) e alocação dolarizada com governança.
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Stefany Herzog
Advogada especialista em Proteção Patrimonial
Postado por Coluna Wealth Management.

